COMO FAZIAMOS SEM? ESCOVA DE DENTES
NA IDADE MÉDIA, PARA COMBATER O MAU HÁLITO,
ACREDITE: USAVAM ATÉ BOCHECHO DE XIXI!
Já imaginou viver sem escova de dentes? Beijar alguém de manhã seria um verdadeiro teste de coragem!
Acredite ou não, a primeira "escova" de que se tem notícia foi achada numa tumba de 5 mil anos! Era, na verdade, um galhinho de planta: você mastigava a ponta até virar uma espécie de pincel e aí passava nos dentes para limpar. Meio rústico, né?
Antes da escova moderna, as pessoas usavam de tudo: dedos, folhas, gravetos e até ossos. Na Grécia Antiga, o médico Diocles de Caristo recomendava que, toda manhã, seus pacientes passassem hortelã moída nos dentes e gengivas para tentar espantar os restos de comida e o bafo.
Os romanos também tinham suas versões: faziam uma pasta com cinzas de ossos e dentes de animais (!), ervas e areia. Tudo para dar um jeito no hálito e manter os dentes em ordem.
Na Idade Média, a higiene bucal não era prioridade... O pessoal até tentava, usando ervas como sálvia e outras misturas aromáticas. Mas o mais curioso (e nojento) era o remédio contra o mau hálito: bochechos com URINA. Sim, você leu certo.
A escova com cerdas só apareceu em 1498, inventada pelos chineses. Mas como era cara demais, muita gente dividia a mesma escova (eca!), e algumas eram feitas com pelos de porco amarrados em pedaços de bambu. Com o tempo, elas pegavam mofo e viravam abrigo de fungos.
Foi só em 1938 que a escova moderna surgiu, nos Estados Unidos, com o uso do nylon. Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados foram obrigados a escovar os dentes diariamente — e esse hábito finalmente pegou de vez.
Curiosidade final: em 2003, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) fez uma pesquisa com os americanos, e a escova de dentes foi eleita a invenção mais importante da história da humanidade.
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