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BRASIL COLONIAL: DAS CORRENTES PARA OS QUILOMBOS

    Após as lutas contra os holandeses, parecia que a paz havia voltado a Colônia Brasileira, se é que a paz existe em um país onde a maioria das pessoas são escravos. Já no século XVII(17) Portugal negociava cada vez mais escravos que eram trazidos da África para trabalhar em lavouras de cana no Brasil. Os escravos negros sentiam grande saudade da África e através de seus costumes tentavam não esquecer seus costumes. Porém seus donos Brancos e católicos proibiam a pratica da religião danças e costumes dos negros, pois achavam coisa de pagão ignorante, por seus costumes eram castigados física e moralmente. Você já perguntou para o seu pai quantas horas ele trabalha por dia? Certamente ele irá dizer 8 horas (um pouco mais ou um pouco menos). E o escravo? Dê um chute.... De 12 a 16 horas por dia!!! Além disso, eles dormiam em verdadeiras pocilgas, chamadas de senzalas (nas grandes fazendas) ou em palhoças (nos lugares menores). Pocilga não lembra porco? Pois é, esses lugares perdiam pouco para os chiqueiros de verdade. E quando faziam alguma coisa errada, eles ainda eram presos com correntes a um tronco, e eram açoitados com um chicote de couro, chamado... bacalhau! Quanto à alimentação, os escravos negros comiam farinha de mandioca, aipim, feijão e banana. Já pensou viver só com esse cardápio? Nessas condições precárias, você acha que eles ficaram quietinhos? Que nada! Os africanos fizeram o possível para escapar deste sofrimento.

Quadro de Jean-Baptiste Debret representando o açoite de um escravo. 

    Os escravos não conseguiram suportar os maus-tratos por muito tempo. Muitos morreram por causa do banzo, que era o nome que os negros africanos davam para uma tristeza enorme, que chegava a matar. Então, eles encontraram várias maneiras de dizer um basta à injustiça. Desafiaram os senhores de engenho e feitores (homens que tomavam conta dos escravos) , e chegaram a se suicidar para dar o maior prejuízo ao seu "dono". Por fim, os negros tentavam a solução mais difícil: fugir das senzalas, o que era muito perigoso. Quando escapuliam, eram perseguidos sem piedade pelos "capitães do mato", homens cruéis contratados para recapturar os escravos fugidos. E quando encontrados, os fujões eram torturados até a morte. Ué, mas escravo morto não fazia mal para o bolso do senhor de engenho? Pois é, mas também servia de exemplo para os outros não se atreverem a colocar o pé fora de "casa". Até que um dia, os escravos começaram a se organizar para enfrentar seus inimigos. Começaram a fugir em bandos, se encontravam em um lugar combinado, bem escondido, e formavam comunidades secretas para resistir à escravidão! Eram os quilombos!


                 INFOGRÁFICO - QUILOMBOS E QUILOMBOLAS.




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