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COMO FAZIAMOS SEM OVOS DE PASCOA?

 



  Agradeça aos confeiteiros franceses e ao marketing açucarado por você hoje ganhar um ovo de chocolate e não um ovo de galinha enfeitado com cera. Pois é, antes de virar delícia, o presente pascal era um... ovo comum. Sim, um legítimo “made in galinheiro”.

  Na Ucrânia, por exemplo, a moda era trocar ovos pintados à mão com motivos da natureza — e lá se vão milênios nessa tradição. Chamavam o mimo de pêssanka, e ele simbolizava o início da vida. Tudo muito bonito, poético e, convenhamos, bem menos calórico.

  Os povos do Mediterrâneo também tinham mania de celebrar as estações com ovos — símbolo da vida nova. Pra deixá-los mais “instagramáveis”, cozinhavam e pintavam os ovos com cores vivas. Comer, que é bom, nem sempre. Era mais um ritual de “olha como esse ovo combina com a primavera”.

  A Igreja, claro, não ia deixar barato. Durante a Idade Média, a coisa se espalhou pelos cantos da Europa. Ovos decorados viraram presentes na Páscoa pagã, em homenagem à deusa Ostera, a moça das flores e da primavera (e agora você entende de onde veio o coelho).

  Os cristãos, espertos, deram uma atualizada na ideia: o ovo passou a simbolizar a ressurreição de Jesus. Afinal, o túmulo vazio e o ovo têm essa vibe em comum — algo nasce dali. E assim, ovos de galinha pintados ganharam status de símbolo sagrado e, em alguns casos, até foram banhados em ouro. (Sim, ouro. Luxo até na casca.)

  No século XVIII(18), na Inglaterra e na Rússia, a tradição se sofisticou: ovos cravejados de pedras preciosas eram dados de presente. O ápice veio com o joalheiro Fabergé, que criou ovos tão caros que até hoje dão dor de cabeça nos leilões.

  Mas o chocolate, ah, ele chegou para ficar. No século XIX(19), confeiteiros franceses tiveram a ideia de trocar o recheio proteico por cacau. E como resistir? O ovo de Páscoa moderno nasceu ali — doce, brilhante e zero funcional.

  Hoje, ninguém mais lembra que o coelho nunca botou ovo (e que galinhas foram as verdadeiras pioneiras). Mas tudo bem: entre uma simbologia e outra, o importante é que a tradição continua firme — e deliciosa.



Fontes confiáveis e científicas:

SUPERINTERESSANTE. Como fazíamos sem ovos de pascoa? Revista Superinteressante. São Paulo: Editora Abril, [2022?]. Disponível em: https://super.abril.com.br/. Acesso em: 28 out. 2025.

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