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COMO FAZIAMOS SEM SOBRENOMES?

   

  Você já imaginou como seria viver num mundo onde todo mundo se chamasse “João”? Pois é, antes dos sobrenomes, a vida devia ser um verdadeiro inferno de confusão. “João? Qual João?” — “O da padaria, o do poço, ou o que deve dois bois pro ferreiro?”

  Sem RG, CPF ou assinatura digital, a humanidade precisou de um plano B pra não se perder em meio a tantos homônimos. E a solução veio com a criatividade típica da Idade Média: apelidos que viraram sobrenomes.

  Por volta do ano 1000, quando ninguém ainda imaginava o caos burocrático que seria o século XXI, as pessoas começaram a ser conhecidas por algo que as diferenciasse. Era o “Pedro, filho do Álvaro”, o “David, filho do David” (porque criatividade às vezes falha), ou o “João da Ponte”, pra quem morava… adivinha? Perto da ponte.

   Muitos sobrenomes nasceram da profissão — tipo José Boulanger (padeiro), José Fritier (vendedor de peixe frito), e José Ferrari (ferreiro estiloso). Outros vinham da aparência: se você era ruivo, virava “Rossi”; se era baixo, “Basso”; se era bravo, “Feroz”. Simples e eficiente.

  Com o tempo, esses apelidos pegavam feito chiclete, passando de geração em geração até virarem os sobrenomes de família que carregamos até hoje. Na Antiguidade, a história não era muito diferente. Romanos, por exemplo, também usavam combinações de nomes que contavam a árvore genealógica toda — “Caio Júlio César”, por exemplo, não era apenas um nome pomposo: era quase um currículo.

  No fim das contas, os sobrenomes surgiram porque a humanidade cansou de confundir um José com outro José. E sejamos sinceros: sem eles, o mundo seria um caos — especialmente na hora de marcar alguém no grupo da família.




Fontes confiáveis e científicas:

SUPERINTERESSANTE. Como fazíamos sem sobrenomes? Revista Superinteressante. São Paulo: Editora Abril, [2022?]. Disponível em: https://super.abril.com.br/. Acesso em: 28 out. 2025.

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